sexta-feira, 31 de agosto de 2007

by - ニック



SER DE NINGUÉM"

Na hora de cantar todo mundo enche o peito nas boates, no bares,levanta os braços, sorri dispara:
"eu sou de ninguém, eu sou de todo mundo e todo mundo é meu também".
No entanto, passado o efeito do uísque com energético e dos beijos descompromissados, os adeptos da geração "tribalista" se dirigem aos consultórios terapêuticos, ou alugam os ouvidos do amigo mais próximo e reclamam de solidão, ausência de interesse das pessoas, descaso e rejeição.
A maioria não quer ser de ninguém, mas quer que alguém seja seu.
Não dá, infelizmente, para ficar somente com a cereja do bolo -
beijar de língua, namorar e não ser de ninguém.
Para comer a cereja é preciso comer o bolo todo e nele, os ingredientes vão além do descompromisso, como: não receber o famoso telefonema no dia seguinte, não saber se está namorando mesmo depois de sair um mês com a mesma pessoa, não se importar se o outro estiver
beijando outra, etc., etc., etc.
Desconhece a delícia de assistir a um filme debaixo das coberta

by - ニック

O Seu Fantasma
Eu nunca disse que ficaria a tua espera para sempre
Se eu morresse, estaríamos juntos
Não posso sempre simplesmente esquecê-la,
Mas ela poderia tentar.
No fim do mundo,
Ou a última coisa que vejo
Você nunca está voltando pra casa, voltando pra casa
Eu deveria? Eu poderia?
E todas as coisas que você nunca me contou
E todos os sorrisos que sempre estão sempre, sempre,
sempre
Sentindo os sentimentos que você nunca
Completamente sozinho e eu lembro agora
No auge do meu suspiro, nos meus braços ela morreu.
Ela morreu...
No fim do mundo,
Ou a última coisa que vejo
Você nunca está voltando pra casa, voltando pra casa
Eu deveria? Eu poderia?
E todas as coisas que você nunca me contou
E todos os sorrisos que vão sempre me perseguir
Nunca voltando pra casa, voltando pra casa
Eu deveria? Eu poderia?
E todas as feridas que nunca vão me deixar cicatrizes
Por todos os fantasmas que nunca irão me pegar
Se eu cair...
Se eu cair...(cair)
No fim do mundo,
Ou a última coisa que vejo