sábado, 2 de junho de 2007


Florestas Negras - Porvir Sangrento
Filhos do noite,
Mensageiros da morte. Portam espadas e foices - Os guerreiros fortes do Sul. Pela glória - um porvir de paz. Por batalhas, conclamarão. Hordas pagãs andazes, Sob a lua guerrearão. Tempestade incessante - Colidir das lâminas das armas. Visões aterradoras. D´um amanhã incerto e em chamas. Os arautos da guerra Convocam as legiões, Para a batalha contras as feras. Por nobres valores E virtudes pagãs do Sul. No caminho da vitória A morrer se dispõe. E se repete a história: Guerra, sangue e trovões. O (anti) lobo anstral e a cruz se ajoelharão. Por misericórdia hão d´implorar: As cabeças de seus soldados cairão E a vitória suprema hemos de alcançar. As trombetas da guerra soam. E os toques da vitória ecuam. Pelos campos devastados, Retumba o uivo dos lobos... Dos lobos do Sul.

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