domingo, 27 de maio de 2007

DESENCANTO manuel bandeira


Eu fato versos como quem chora
De desalento...de desencanto
Fecha o meu livro,se por agora
Não tens motivo nenhum de pranto.

Meu verso é sangue.Volupia ardente...
Tristeza esparsa...remorso em vão
Doi-me nas veias.Amargo e quente,
Cai,gota a gota,do coração.

E nestes versos de angustia rouca
Assim dos labios a vida corre,
Deixando um acre sabor na boca.

-Eu faço versos como quem morre

by raquel

Um comentário:

Nik disse...

olha q lindu:
EM TI
No teu sorriso
Encontrei a sinseridade
E na tua presença
Tive a segurança que desejava
No teu conselho
Segui o caminho certo
Dentro dos teus olhos
Vi um novo "eu" refletido
No brilho da tua face
Encontrei a verdade
No teu abraço
Aprendi o significado de calor humano
No teu beijo
Aprendi, conheci o amor
E em ti, como um todo...
O que é uma companheira
Não só por um dia ou uma noite
Mas para todo o sempre
Por toda minha vida.